As vezes nossa intensidade de querer viver atrapalha aos que nos cercam.
Para alguns viver numa louca e fascinante corrida pela felicidade é um desafio que sua covardia e medo não aceitam.
Esses então se deliciam em suas mediocridades fazendo de minha coragem delírios de ficção.
Sou o que sou sem as restrições impostas pelo medo.
Luto pelo que quero e jamais me deixei levar pelo pavor do não conseguir.
O mundo é dos que arriscam.
É difícil admitir que amar não necessariamente quer dizer estar juntos, mas sim desejar profundamente a felicidade da outra pessoa mesmo que isso signifique abrir mão de nossa própria felicidade.
É assim que sou e é assim que serei sempre.