Priscila Murad

Dedicar se a causas sociais e animais dignifica o espírito, engrandece o coração e justifica a nossa existência! Ajudar aos que precisam É SER HUMANO!

Muitas luzes para cada um de nós, hoje e sempre, e que o espírito natalino habite os nossos lares o ano inteiro! Porque o Natal está em nossos corações, representa o que devemos ser e vai além de uma única data aprisionada em um calendário!

Aquele que parte levando o nosso coração está sempre voltando.

Seja fiel ao mais rico dos sentimentos, pois ele te levará ao mais caro dos corações!

Se alguém te machucar, releve.
Esta pessoa pode estar mais ferida do que o próprio ferimento que ela quer lhe causar.

Dignidade Humana
O contexto social de um morador de rua me causa tanto inconformismo que chego a sentir culpa por ter um teto para morar.

Lágrima do sofrimento
Lágrima de dor
Lágrima da saudade
Lágrima de amor

Quando o coração soluça, sem lágrima no olhar, é a saudade que adormecida está no leito de quem, um dia, renunciou ao direito de esperar.

Ser vaga é a tradução de um vazio latente.
O que se vê nem sempre se pode ter.
E o que um dia foi, pode voltar, repentinamente.

Tem dias que são intermináveis Mais longos que uma semana inteira
Dias que se chamam saudade

Dois corações que se amam são dois corações que se ouvem.

Saudade em cores
Se quiser me ver, espere pelo alaranjado do pôr do sol
Se quiser me ouvir, dance com o verde das folhagens
Se quiser me abraçar, repouse no branco das nuvens
Se quiser me sentir, toque no vermelho das rosas
Se ainda assim a saudade persistir, voe no azul do horizonte

Que seja livre toda alma feminina!
Livre pra sonhar, livre pra conquistar, livre pra amar
Enfim,
Livre pra ser mulher!

Somente aquele cuja alma tem o dom de fazer feliz a pessoa amada é capaz de declarar a intensidade do seu amor apenas com o olhar.

Quando uma casa é demolida, de luto fica o meu coração pelas almas que dali se vão Nenhuma casa é feita só de cimento e concreto.
Uma casa pode estar vazia de gente mas sempre há vida circulando por toda parte.
Vida que se fez de um pouco de muitas histórias de outras tantas vidas, de passagens curtas ou duradouras, de um presente de lembranças ou de um passado de memórias.