Aqui o vento anuncia erma saudade.
Solidão! Talvez!
Semblante do dia findo.
Noite enfim!
Estrelas repetindo o nada.
Tudo é nada na mesmice da letra que chora!
Quanto mais eu vivo, mais me asseguro que niguém morre pelo cansaço da espera ou pela ausência de subterfúgios que alimentam o fisico.
O pouco com Deus é muito.
Quando não se vive com profundidade aquilo que é oferecido em nossas vidas restará a tristeza da suposição daquilo que não fora vivido ou a penúria da culpa de termos rejeitado a oportunidade apresentada.
MÃE:
Você é a única expressão de um amor verdadeiro e de permanente renúncia.
Que o nosso Criador possa fortalecer esta fonte de onde nasce tanta doação, disposição para a renúncia e, sobretudo, nos acolhe sempre em todos os momentos de nossas caminhadas.
Quando tudo estiver supostamente perdido em sua vida e a única alternativa para o próximo passo for caminhar sozinha(o)! respire fundo e, neste momento, estará percebendo a melhor companhia da sua vida: VOCÊ!
Para prender o seu pássaro em sua vida ofereça o necessário para a sua sobrevivência, muito amor e abra as portas da gaiola.
A liberdade é, muitas vezes, a maior prisão.
Fervilham letras derretidas dos meus ais.
Não encontro possibilidades para o desabafo.
Desfilam risos,
gritos e
latentes chamamentos.
Escrevo, por fim, uma história vazia quando risco parte de nós.
Não me indague sobre sentimentos que podem ser sentidos.
Sinta os ou não sofra na busca de resultados impróprios para a fala.
Não presumo resgatar nada.
Tempo não se recupera e, tampouco, sentimentos sentidos.
Vivemos o que podemos viver.
Vivi a minha entrega
e o que me resta é viver o agora.
Não ouso tentar não ser.
Sei que, as vezes, estamos pesados pelo peso da vida! mas, mesmo assim, conseguimos alçar voo com as nossas almas para sorrir e
sermos felizes!
Não sobreviva.
Viva.
Não reclame.
Mude de vida e, para isso, altere seus comportamentos.
Não aceite puramente estar.
Seja a substância da sua vida.