Aniversário: bolos, doces, presentes e mais um ano completo; a translação humana, digna de parabéns.
É corriqueiro que, somadas às lembranças reais de cada momento que vivemos, sejam tecidas memórias confusas e que, porventura, possam não ter tido, de fato, o grau que, agora, depois de adultos, atribuímos a elas.
Natal é, sobretudo, tempo de valorizar os laços familiares, amar o próximo como a si mesmo, etc; mas também de lembrar que tudo isso pode e deveria ser feito ao longo do ano todo, todos os anos.
Um racista – ou melhor, “etnicista”, porque a raça é uma só: humana – é um pobre miserável que não sabe valorizar as pessoas por quem elas são e prefere ver, nas aparências, um motivo para definir quem é bom e quem é mau, quem é feio e quem é belo.
A conscientização e a educação – para uma convivência saudável em favor da diversidade – deveriam partir de ações mais inteligentes e de políticas públicas educacionais e não de simples imposições.
A vida não começa ao nascermos.
A morte não nos extermina ao morrermos.
Ambas são portais que nos conduzem a diferentes sinas; são repletas de sonhos, medos, angústias e felicidades.
A reflexão sobre si mesmo é uma das atividades mais complexas de se realizar.
Principalmente, quando o objetivo é registrar a subjetividade que nos circunda ao longo da formação pessoal e profissional.
Ainda que o conhecimento religioso não seja ilegítimo, é ideal que se compreenda também outras vias para se conhecer as coisas.