Dizem que nós os héteros estamos em extinção graças à influência nefasta dos meios de comunicação, mas na verdade a vida de gays e lésbicas só é bonita na televisão.
Esse pessoal é humilhado e agredido pela sociedade e aparentam uma alegria que não tem.
As pessoas buscam o prazer intenso, total liberdade, que erroneamente chamam de "felicidade" e, para tanto, não aceitam limitações; mergulham de cabeça num subjetivismo exacerbado e acabam destruindo a célula máter da sociedade: a família.
Prazer não é sinônimo de felicidade.
Prazer é fácil de ser encontrado; felicidade é quase impossível.
A felicidade surge nos raros momentos de conquista e satisfação e se dissipa diante da triste realidade quotidiana.
Ainda que vivêssemos sós, ainda que extinguíssemos a velhice, ainda que fôssemos imortais; nem mesmo assim conseguiríamos encontrar a felicidade.
Ela não pode ser buscada.
Ela é efêmera e fugaz.
Devemos sentir consideração e saudades daqueles amigos dos momentos de calmaria e que também estão conosco nas grandes tormentas.
Quanto aos demais servem apenas para compor uma enganosa, desbotada e insignificante fotografia..
A despedida final é sempre triste.
Ela é muito mais que uma página virada; é o fim de um tempo; término de um encontro intenso, repleto de bons e maus momentos que não voltam mais.
Ficam as marcas das lembranças vividas.
Resta a suave e triste saudade.
A paixão escraviza, o amor liberta; a paixão nasce do egoísmo; o amor d´alma.Uma é pura chama ardente que corrói o corpo.O outro: ternura e abnegação que eleva os sentidos e engrandece a alma.
Numa sociedade hipócrita, o abominável
preconceito econômico é o único totalmente
visível, tolerado e admitido sem censura.
Quem tira a vida humana, por maldade ou prazer, deixa de pertencer à raça humana, torna se uma besta fera e não merece viver.