Arvore da vida, ou melhor, dizendo arvore da sabedoria do bem e do mal.
Aqui esta uma possível interrogação para nós homens, sim, uma palavra nova, o Mal.
As minhas idas e vindas, os altos e baixos que tenho passado os sonhos que tive e que continuou a ter e são parte desta imensa sabedoria que deixo para vós todos.
O sertão nordestino era como um colírio para os meus olhos, sempre pronto alimentar a minha alma.
O povo humilde e sempre bem disposto, que a fim da tarde se sentavam nas esplanadas dos bares para beberem e rirem das suas vidas tão sofridas.
Tu que sonhas, tens direitos diferentes
Dos demais homens, um direito que ninguém rouba de ti,
Direito a liberdade interior
E com essa liberdade tu mesmo libertaras
Os que nunca acreditaram no teu sonho.
Esta é a pura e cruel realidade do nosso mundo.
Ninguém quer fazer nada pelos os outros.
Dormir e acordar, para ficar sempre em silênçio é tudo que fazemos atualmente.
nada mais há que a própria essência de um universo em constante mudança, que nós próprios fazemos e mal compreendemos quando se inicia.
Eis a nossa chance de nos tornamos imortais,
Mas eu sou um homem esquecido
Um bruto, um artista que perdera o rumo
E viajara para tão longe e nunca mais ninguém
Ouvira falar de mim.
Enfim!
Telas e palavras que se perdem
Entre o pó de um século para outro século.