Maurílio Martins Miranda

Sobre tornar os dias menos dolorosos
Trabalhar sem prazer no que faz acaba com a capacidade criadora de qualquer um.
Ocupar seu tempo somente com deveres é insanidade de quem só pensa em produzir, mas produzir pra quem se o lucro não cai no seu bolso você tem que ser o dono do seu tempo, mantenha o equilíbrio entre o dever e o lazer.

Acredite, não é porque deu errado que tudo está perdido.
Pelo contrário, eu conheço lindos recomeços que só foram possíveis depois de dolorosos finais.

Quando você se valoriza os outros não se atrevem a dar menos do que você merece.

A grande dificuldade do ser humano é entender que ele é a natureza, que ele está no meio disso tudo, que ele faz parte do todo, que destruindo ela estará de destruindo.
Em meio à crise ecológica causada pelo egoísmo humano que retirar da natureza de forma desenfreada para suprir seu consumismo e quase nunca repõe o que se tira, existe a ecologia que tenta se manter firma mesmo com todo o ataque sofrido.
Eu sou eco, sou parte do todo, eu amo, eu cuido e eu faço parte dos que querem um meio ambiente protegido da ganância humana.
Natureza ❤️

Não se engane, tenho entre familiares atitudes que me enojam e entre amigos, por mais loucos que sejam, qualidades que me inspiram a ser alguém melhor.
Nem sempre o laço é saudável.

É desnecessário competir, a menos que seja competir com você mesmo no seu interior para se tornar alguém melhor.

Não adianta ficar postando textão indignado com os incêndios criminosos na Amazônia se vamos continuar consumindo de forma desmedida.
Eles são os verdadeiros bandidos por liberarem o desmatamento sem controle e incendiarem sem nenhuma punição florestas continentais, mas, diretamente temos nossa parcela de culpa por consumir cada dia mais, de forma inconsequente, principalmente carne, que é um dos motivos principais do desmatamento, derrubam milhares de quilômetros de mata para criar os animais que servirão de churrasco para nós.
Antes de postar textão, saiba que a mudança começa em nós.
E se a mudança começa em nós, por que não abrir mão de algumas regalias e diminuir o consumismo para o bem maior coletivo