Quem se intitula poderoso e brinca aos dados com o sentimento alheio, é um escravo de si mesmo e eternamente escravo.
Não quero glória, vitória ou “tcharamm! ”.
Quero paz.
Equilíbrio.
E verdade.
A popularidade é irrelevante.
O amor mais bonito é aquele que respeita, que confia e que sente de longe, somando os dias para o reencontro.