Admito não ter muito jeito para cumprir regras, mas nunca duvides do meu amor.
Os meus olhos tocam te sempre que te sinto e é o teu nome que os meus lábios murmuram quando leve e espontaneamente se entreabrem.
Sinto súbitos crescendos de afeto pelos meus queridos e idosos gatos e, muitas vezes, enlaço os instintivamente, como se me quisesse aconchegar a eles.
A comunhão com o Universo é a forma mais autêntica e a mais feliz de se saborear a própria existência.
O meu coração sente em comunhão com a minha alma.
Vivo o agora e permito me abertamente caminhar, sem receios, para receber, com humildade e amor, o que preciso, de acordo com as minhas experiências e percepções, sentindo, percebendo e fluindo.
Deus nunca teve a obrigação e o dever de me consertar.
Dele vem a minha força, mas essa obrigação é e será sempre minha, pois há muito – e de uma forma consciente e perfeita – percebi que não existem recompensas no Universo e nem as mesmas devem ser almejadas.
Qual é a pergunta certa, Deus
Obrigado pela oportunidade que me deste hoje.
Tu sabes como fiquei feliz.