Gaúcho de verdade não abandona a sua terra
Leva no peito a saudade, que toda tarde, trás dela
Erva, cuia, chimarrão
Do teu beijo senti vontade
Do teu abraço senti saudade
Teu cheiro eu precisava sentir
Tua voz eu queria ouvir
Ao teu lado eu queria estar
Pra nunca deixar de te amar
Saudade de amigos(a) que de mim não lembram mais.
Saudade desses amigos(a) que para eles minha amizade já tanto faz.
E nesse silêncio, meu pensamento diz tantas coisas
A saudade de tudo que faz tempo, lembranças que se misturam com esse momento
E quando termina é sempre assim A saudade vai, e leva um pouco de mim
Meu pensamento é como o vento na beira do mar
Intenso como um olhar
Tem o tamanho da saudade do tempo que não vai voltar
Vou dormir mais uma vez embriagado
Embriagado de cerveja e saudade
Embriagado de tristeza e vontade, do teu beijo
O sorriso que morre no dia cinza
A lagrima que escorre da saudade que sempre vem
E se resta fingir felicidade que mal tem
Essa saudade que mora aqui dentro
Tão certa como o fim
Tão velha como o tempo
Saudade do lado de dentro
Que mora em mim
Intensa como a chuva
Tão forte como o vento
Saudade
Que todos os dias me faz morrer
Que deixa meu mundo tão devagar
Como uma nascente que não para de correr
É tanta saudade que chega a transbordar
Tempo Aonde tu esta
Que não volta para mim
Se foi tão rápido como o vento
Deixando essa saudade sem fim
Toc Toc!
Quem é
A saudade bate a porta,
e tenho medo de ouvir ela dizer olá
Toc Toc!
Quem é
Ela insiste em não ir embora
E não sei se ela demora, ou veio pra ficar