existem duas formas de conseguir as coisas a primeira pelo dialogo a segunda pela guerra se a primeira falhar requer usar a segunda
É um vício comum a todos os homens, o não se importar se com a tempestade no perdurar da bonança.
(O Príncipe Cap.
XXIV, Pág.
119[2])
“Os homens mudam de senhor com prazer, pois acreditam que melhorarão; tal crença os farão tomar as armas contra o antigo, cometendo um erro, pois veem, depois, com a experiência, que pioraram.”
(O Príncipe)
Não se pode definir como virtude a matança dos próprios concidadãos, a traição aos amigos e a demonstração de falta de lealdade, de piedade, de consciência e de ideal moral: essas práticas podem conquistar poder ao príncipe, nunca a glória.
"Os povos que perdem a liberdade pela força, pela força haverão de reconquista la.
Mas os que perdem a liberdade por descuido, estes demorarão muito a voltar a ser livres."
Os homens costumam julgam mais pelos olhos do que pelas mãos, uma vez que todos podem enxergar, mas poucos sabem sentir.
Deve se prever a desordem para facilmente poder remediá la, pois se aguardar sua aproximação, o medicamento chegará tarde demais, e a doença terá se tornado incurável.
Justa, na verdade, é a guerra quando necessária, e piedosas as armas quando apenas nelas se encontra a esperança.
é fraco o meio de defesa que não depende de ti.
E somente são bons, certos e duradouros os meios de defesa que dependem de ti mesmo e do teu valor.
O Príncipe
A política tem pelo menos duas caras.
A que se expõe aos olhos do público e a que transita nos bastidores do poder.