Eu gosto de catar o mínimo e o escondido.
Onde ninguém mete o nariz, aí entra o meu, com a curiosidade estreita e aguda que descobre o encoberto.
Tempo é um tecido invisível em que se pode bordar tudo, uma flor, um pássaro, uma dama, um castelo, um túmulo.
Também se pode bordar nada.
Nada em cima de invisível é a mais sutil obra deste mundo, e acaso do outro.