Sozinho ninguém sobrevive a si mesmo.
Não há nada mais letal a longo prazo que a estupidez autossuficiente da própria companhia.
Todos os dias faço o mesmo caminho de ida.
Dizem me que o nome disso é cotidiano.
O que não sabem, o que sequer imaginam, é que todas as noites volto por um atalho diferente.
E nem sei o nome que dão a isto.