Vamos nos acostumar a viver na estranheza, na esquisitice, protegendo nos como podemos de atos, fatos e ideias bizarros.
Não dês valor maior ao meu silêncio; E se leres recados numa folha branca, Não creias também: é preciso encostar Teus lábios nos meus para ouvir.
Eu sabia que era preciso tempo.
Cada perda tem sua hora de acabar, cada morto seu prazo de partir, e não depende muito da vontade da gente