A coragem para a reação e enfrentamento deve estar lastreada na avaliação da nossa capacidade, e no dimensionamento dos recursos disponíveis ou acessíveis (aquilo que temos ou poderemos obter).
Alguns dizem que a vida é injusta.
Sob alguns aspectos talvez seja mesmo.
Afinal, todas as portas se abrem, todos os olhos se atraem para uma mulher bonita.
Aceitar isso com naturalidade, facilita um pouco coisas, para nós que somos mortais.
É preciso amar as pessoas, mas para isso precisamos aprender a amar a nós mesmos.
É preciso perdoar os outros, mas temos, antes, que nos perdoarmos e esquecermos os erros cometidos, exceto para não reprisá los.
O amor, às vezes, pode ferir, mas é na dificuldade que esse sentimento nos mantém vivos.
O amor sobrevive nas lembranças, ainda que o coração sofra, ainda que o tempo passe e os olhos teimem em irrigar nos a face.
Não há nada que possa nos assustar, se negarmos o medo.
Não há ofensa capaz de nos atingir, se não a aceitarmos.
Não há palavras tão duras que possam resistir ao tempo, se até os melhores elogios são logo esquecidos.
"Um país se edifica com professores e livros".
(Parafraseando Monteiro Lobato).
Não importa a extensão e o limite das crenças individuais, a natureza será sempre uma manifestação divina, nas flores, plantas, bosques, montanhas, lagos, rios e praias,
como expressão de um sentimento de amor e paz.
Superar e seguir em frente, esquecer o passado, focar no presente e preocupar menos com o futuro, transformando os sonhos em metas e buscando a sua realização, com muita garra e determinação.
(Politica da qualidade de vida).
As borboletas são extremamente frágeis,
não suportam uma chuva,
além de serem presas fáceis dos pássaros,
mas nada as impede de voar,
porque sabem o que querem,
e aprenderam a superarem as suas deficiências,
e contornarem as adversidades.
Nós somos responsáveis pela nossa própria vida, e temos que aprender a controlar os nossos sentimentos, e não o das outras pessoas.