Luanna Ribeiro

O amor irrefutável faz tudo parecer possível.
E eu adoro isso.

Eu me apaixono pelas qualidades, mas são os defeitos que me prendem.

Ouvi agora: "Ou se tem um coração vazio ou se tem um coração partido" O meu deve ser partido então, já q vazio nunca foi.
Aliás, vive cheio.

Quando a lagarta achou que tudo estava acabado, virou borboleta.
E voou.
Coloriu o céu.
Depois pousou exatamente no lugar que devia pousar.

Tem uma coisa mágica na vida chamada afinidade que transforma qualquer desconhecido em um amigo de infância, mas confiar é outra história.

Feliz daquele que recebe da vida apenas o que é preciso e sente que basta.

De repente, quase que num impulso, algo me faz nova.
De novo.

Vale lembrar: Gentileza não dói.
Pratiquem sem medo.

Já tinha me esquecido que a vida também acalma.

Um amor que nunca vai.
Transpassa e fica.
Trapaça.

Sou assumidamente esperançosa, adoro ver as coisas de outra maneira.

Sentir ainda é a forma mais bonita de fazer sentido.

Dezembro com jeito de dezembro: Lugares enfeitados, panetones nas prateleiras e as mesmas velhas conjecturas de fim de ano.

Encarar a vida de frente em plena sexta feira 13 e azar de quem não vive.

Não se enganem: Viver é difícil! Não é à toa que muita gente se recusa a aprender.