Sexta Básica: daquilo que há em comum entre batatinhas fritas, pneus, flores e pessoas.
Murcham.
Mastigar então o amor com feijão de cada dia no assovio da panela de pressão.
Que o povo frito pede nova mistura, que essa salada russa está passada e o que se quer é a verdadeira maionese.
Que sem o doce do afeto a gente engorda de depressão na pressa pressurizada do engolir sem saborear.
Bora tomar com fé que o frio está na alma, mas o coração é fogão à lenha cozinhando o ego lentamente: alquimia e generosidade.
Bora se alimentar.