Esse povo de Porto Alegre se faz guardião da humanidade mínima.
Afirma a possibilidade real de vivermos juntos como humanos e nos mostra como devemos passar de uma consciência de nação e de classe a uma consciência de espécie.
Se grandes são as trevas que se abatem sobre nossos espíritos, maiores ainda são as nossas ânsias por luz.