Não importa quem você magoou, se aprendeu a não magoar mais.
Não importam os erros que cometeu, contanto que não os torne a cometer.
Contanto que você aprenda, contanto que esteja disposta a tomar sua vida nas mãos e beijá la a partir daí.
Aí, há crescimento.
Aí, há vida!
E se descobrirá que o amor é confiança.
A experiência parece convencer nos de que somente os idiotas confiam, que só os idiotas acreditam e aceitam tudo.
Se isso é verdade, o amor é a maior tolice, pois se não for baseado na confiança, na convicção e na aceitação, não é amor.
É muito comum subestimarmos o poder de um toque, um sorriso, uma palavra gentil, um ouvido atento, um elogio honesto, ou o menor ato de carinho, todos os quais tem o potencial de sacudir uma vida.
Frequentemente subestimamos o poder de um toque, um sorriso, uma palavra gentil, um ouvido à disposição, um elogio sincero, ou o menor ato de atenção, tudo aquilo que tem potencial para mudar a vida ao nosso redor.
Já vivi situações em que as pessoas disseram: "Por favor, não me toque, prefiro não ser tocado." É claro que isso é um direito que deve ser respeitado.
Mas o amor é físico, ele toca.
Tenho uma forte sensação de que o oposto do amor não é o ódio.
É a apatia.
Com ela não se sente nada.
Se alguém me odeia deve sentir algo a meu respeito, ou não poderia me odiar.
Então, existe alguma maneira pela qual posso chegar a ela.
Posso enfrentar o ódio, posso enfrentar a raiva, posso enfrentar o desespero, posso enfrentar qualquer coisa que esteja sentindo alguma coisa, mas não posso enfrentar o nada.
Ser é fazer.
Uma pessoa só se torna real (humana) no momento da ação.
Se alguém deseja amar, é claro que deve mover se para o amor.