A saudade não morre jamais, mas o luto termina quando voltamos a perceber a importância daqueles que ainda estão à nossa volta.
Nota se o grau de uma cumplicidade pela disposição em retirar do barquinho da vida, a água que entra pelos buraquinhos do dia a dia.
As vezes a franqueza do amor das pessoas nos fere em nossas convicções alimentadas pela lógica equivocada pessoal, até o momento em que somos confrontados pela vontade ilógica de Deus
Racismo é a putrefação cerebral fétida, que agoniza no abismo da arrogância, e se debate em desarranjo no esfíncter cerebral da escória da humanidade!