Algum tempo deixei de ser o último personagem citado nas histórias alheias e comecei a narrar uma história onde o personagem principal sou eu.
Nossa vida não é ruim, nós de alguma forma que permitimos que outras pessoas mudem o ruma dela sem que percebamos.
Eu tenho o comando da minha vida, mais ninguém.
Mudo sim! Mudo de profissão, de cidade, de postura, mudo minhas opiniões e o modo de ver as coisas.
Mudo sim, mudo sempre que necessário.
Mudo sem medo e sem restrições.
Quem não muda, não se arrisca, não vive simplesmente sobrevive!
Vivo sem questionar o passado e nem faço ideia de como será no futuro.
Vivo hoje, o agora, não perco mais tempo com picuinhas e questões desnecessárias.
Tenho muito que fazer, a quem amar, a oferecer e principalmente tenho muito que viver e aprender.
Talvez, no final, quem vai lhe estender as mãos quando não houver mais ninguém a quem recorrer, será a pessoa que você criticou e julgou a vida toda.
Reconhecer que errou e reparar esse erro, não te faz uma pessoa melhor ou pior que as outras, mostra que você tem caráter.