O cristão é alguém que segue os passos daquele que "a si mesmo se humilhou, tornando se obediente até à morte e morte de cruz" (Fp 2.8).
Esta é a vontade de Deus: "Que guarde as veredas do juízo e conserve o caminho dos seus santos".
(Provérbios 2.8)
A natureza espiritual implantada no cristão quando de sua conversão, contempla, entre outras propriedades, poder, amor e moderação.
Receber Cristo na vida é uma decisão pessoal, intransferível e urgente: Ele já está à porta batendo para entrar.
O cristão mortifica sua própria natureza pecaminosa porque olha "para Jesus, autor e consumador da fé, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou se à destra do trono de Deus." (Hebreus 12.2)
Esta deve ser a nossa afirmação diária: "nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor! " (Rm 8.39)
A profecia de Isaías (43.19) compara a vinda de Cristo ao mundo a uma coisa nova que vem à luz, a um caminho no deserto e a rios no ermo.