João Antonio N. Palmeira

No momento que a humanidade substituir as vias religiosas pelo Caminho do amor, Deus deixará de ser uma crença e passará a ser uma experiência.

O discurso verbal é de pequeno alcance, pois demanda o interesse de quem os ouve.
A mensagem da vida ecoa no ouvido da alma, não sendo possível negligenciar à sua voz.
Se somos um livro a ser lido, que mensagem está expressa nas páginas de nossa existência

O homem que atingiu o ápice da consciência, livra se das influências zodiacais e seu mapa astral torna se desconhecido.
Não existem previsões para homens de tal estirpe, pois seu caminhar é único, isento de condicionamentos de qualquer natureza

Ressentimentos, frustrações e ansiedades são fenômenos psíquicos que perturbam a paz interior fazendo a alma fibrilar, todavia, uma consciência que livra a mente das expectativas é o antídoto contra os frêmitos anímicos.

Reconciliando te com a natureza reconciliais consigo mesmo.

A paixão é química, o amor alquímico.

Mente vazia não é oficina do diabo, mente vazia é ateliê Divino.

Mente vazia não é oficina do diabo, mente vazia é oficina de Deus, é atelier Divino, é laboratório da Supra Realidade.

Salomão disse: 'Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele'.
Esse aforismo tem ampla aplicabilidade, mais infelizmente transformou se no princípio básico de todo condicionamento.
Em decorrência deste fenômeno se faz necessário conhecer a Verdade, pois só por meio dela que seremos desintoxicados de todo engano.

O esplendor do contentamento reside em nos fazer desfrutar do simples sofisticadamente

"Tendemos a ver no outro aquilo que em nós predomina.”

O uso insensato da língua pode ser tão letal como o manuseio imprudente de uma arma

Sua colheita revela sua semeadura.

Ouço vos dizer que a realização existencial consiste em plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro.
Todos esses feitos seriam designificante sem um despertar de consciência.
Bom seria que o homem semeasse amor, desce a luz a si mesmo e fosse um livro vivo lido pelo mundo.

Valorizamos o que não possuímos e desvalorizamos o que temos;
Desejamos tudo o que está longe e nos entediamos com tudo que está perto;
Vivemos na expectativa do amanhã, mas negligenciamos o hoje;
Dignificamos a esperança e trivializamos a realidade;
Sonhamos com o futuro, mas dormimos no presente;
Temos ouvidos para profecias, mas fechamos os olhos para a revelação do agora;
Honramos os de fora e designificamos os de casa;
Canonizamos os mortos e crucificamos os vivos;
Cultuamos o Deus que está nos céus e desprezamos o Deus que está no próximo;
Em suma: o distante nos fascina, mas o familiar nos assombra.