Acredito que a vida, o mundo sempre foi assim: negociação e conflito.
Buscamos o domínio pleno e absoluto, não desejamos o equilíbrio de fato.
O trabalhador da periferia quando melhora de vida vira burguesia
Deixa de ser bom, porque mudou para um condomínio fechado
Não presta mais
Seus filhos são mauricinhos e patricinhas
Tem que crescer, viver e morrer na periferia para ser considerado bom
É isso
Acho normal que no ringue da vida, as pessoas lutem para conquistar e manter o “cinturão dos privilégios”.
Afinal, ninguém luta para perder.
Entretanto, é fundamental que sejam oferecidas as mesmas condições e oportunidades a todos competidores antes de subirem no tablado.
Se continuar assim, os excessos do " politicamente correto" vai acabar com paquera e consequentemente com a autoestima das mulheres.
É praticamente impossível diagnosticar se houve um assédio ou paquera sem levar em consideração todo o contexto que envolveu a situação.
No país do faz de conta de um lado clamamos: "Sou Mulher Quero Respeito" de outro lado cantamos e dançamos músicas que reproduzem o machismo e a violência contra a mulher.
Tanto faz se o livro foi escrito por branco, negro, índio, gay, ateu, religioso Não me importo com rótulos, mas com conteúdos.
Na teoria é fácil afirmar: precisamos respeitar a diversidade.
Porém, no dia a dia vejo quanto é difícil colocarmos em prática.