Amor: “Vínculo da Perfeição”
Explicar o amor é simplesmente explicar Deus.
Portanto, algo inefável à pobreza de nossas almas.
“Deus é amor”.
A Arte é a mais evolutiva maneira de expressar o maior de todos os sentimentos humanos o: Amor.
O som etéreo e mavioso da música diz sem explicar, que o amor é o eterno marulhar no mar de águas dulcíssimas a se navegar.
A poesia faz parte deste sentimento a dar ênfase à dor em feitio de amor e lamento.
A escrita ultrapassa o limite do tempo ao referir se a esse dom celestino, no mais nobre coração de menino a poetar com falso exemplo, porque nada tem a se explicar na ciência de se amar.
Imagens reluzentes a lhe fazer apologia, pelas mãos de grandes mestres das artes, cinzeladas pela anistia da divina anestesia.
Ao exemplo de Miguel Ângelo em tamanha cortesia, quando esculpiu Moisés, tal a perfeição de sua obra, exclamou com ênfase: “Parla”, como que, esperando tirar da pedra um pouco de amor daquele elemento amorfo e mouco.
Do pincel ao cinzel às micagens do santo menestrel, querendo alegrar o lugar com o amor disfarçado de doce mel.
Somente o mais profundo sentimento explica o amor.
Através da meditação profunda pode se senti lo, e num simples clique mental entrar em estado de graça, pela liberação de hormônios cujos efeitos naturais só podem advir do amor divino.
A.
Amor incondicional
Amor sublime, que eleva a alma aos píncaros da felicidade plena, pouquíssimos conhecem no.
Realmente e o protagonista desta vida a salvar seus habitantes.
B.
Amor paixão
Conhecido por amor carnal, o qual sendo bem direcionado faz enorme bem ao corpo psicomental.
Essa força psicossomática moral com certeza é de ordem extrassensorial.
Amor Doá lo com paixão ou sublimá lo na emoção da compaixão oriunda do mais profundo coração, é melhor que recebê lo, no entanto, ninguém pode prescindir de amar e de ser amado ao desvelo de vê lo a escanteio colocado sem a menor compreensão.
Amor, esperança que se expande, mesmo que o universo adverso pare, não repare, apenas ame.
Viva sem medo, eis o maior segredo de quem ama.
O amor sempre livra do degredo e jamais reclama.
Ele está no belo olhar do ser sem segredo a segregar o medo de navegar, porém, “navegar é preciso”, é ir além do além de quem deva deixar o aquém.
Navegar no mar da vida é amar a pessoa querida, até nos momentos doidos e doídos de pseudoprejuízo duma nefasta partida.
O amor é alfa e ômega: princípio e fim.
Assim foi e, é decantado pelos querubins e serafins do paradisíaco céu de marfim.
Seria muito simples dizer que uma mãe ama seu filho.
Isto é absurdamente óbvio, porém, depende da mãe.
Há mãe que simplesmente mata o próprio filho e, pode até argumentar que o fez por amor.
O mesmo serve para os crimes passionais.
O amor verdadeiro, somente constrói, e jamais destrói.
Os hipócritas dizem que amam, por isso mesmo são hipócritas, são os doutos ignorantes, que amam o mal para seguir adiante, rumo à desgraça pela qual se diz triunfante.
Nesta terra existe amor de fazer guerra, o qual a vida emperra.
Vê se multimilionários guardando um monte de dinheiro, enquanto, seu próprio companheiro vive sem dinheiro.
Onde estará esse amor estrangeiro
Estaria por acaso no Senado brasileiro, ou na Câmara dos deputados a sete chaves, guardado, já que é de lá que vem o governo do estado brasileiro e, os arroubos dos “roubos” acoitados do coitado povo assolado, porém, hospitaleiro.
Enganosa felicidade desses monstros engravatados em suas bravatas.
Suas gravatas são mais frágeis que gravetos queimados.
Salve amorável povo brasileiro, pois, você é feliz pela inocência da pureza.
É só realeza diante de sensacional natureza.
jbcampos