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Hélio Ramos de Oliveira

Política e Religião, se misturam ou não
A discussão sobre qualquer assunto sempre é e será salutar em quaisquer que sejam a mesa, pois a política e a religião é inerente ao homem.
A palavra política deriva do grego "políticos", adjetivo que significa tudo o que se refere à cidade (em grego, "polis").
Mas o conceito de "polis" é mais abrangente do que o nosso conceito de município.
A questão que se põe a mesa é fazer da política a religião e fazer religião da política, esta confusão ao meu ver é que causa efeitos contraditórios tanto a política como para a religião, os conceitos não podem ser contraditórios, pois deixaram de ser conceitos passando a ser meramente palpite.
Política é Ciência ou Arte, as visões de Platão e Maquiavel que são diferentes, mas é notório e possível notar, que não existe menção alguma sobre a religião que não faz parte nem da compreensão quanto a arte nem da compreensão quanto a ser ciência, portanto, mencionar um “conceito chamado teologia política” não participa dos conhecimentos científicos nem artísticos sendo apenas como menciona o texto é meramente um “discursos que reivindicam a presença da religião na esfera pública”, não tendo base conclusiva muito menos filosófica para existir.
Isto se dá devido ao fato de que podemos considerar a política como um princípio ou como o trabalho de um homem.
De acordo com a significação da palavra, a política pode ser vista como arte ou como ciência, além do que a política segundo a filosofia é ciência (ciência política).
A religião não possui nenhuma característica para que possa ser interpretada que possa intervir de forma intrínseca no aspecto interpretativo em fazer parte do que é política, porém discutir política em ser ela ciência ou arte é um tema propicio com bases técnicas, já discutir a religião somente será uma discussão de compromisso com a fé.
São assuntos em mesas separadas, pois não há ligação entre os argumentos, mas se for com o aspecto de intervenção da religião na ciência e na arte, poderemos considerar então como um ato de intervenção e ou violação de princípios que não cabe nem mesmo a discussão.

Temos o nosso próprio "Estado Infame".
Ao longo do tempo deixamos a POLÍTICA para o LADRÃO.
E agora somos a Vítimas
Não somos vítimas somos é conivente com o CRIME de todas as formas e espécie que ele se mostrar útil.
Vivemos no passado da Ditadura.
Existe um total menosprezo pelas leis, por isso são vandalizadas pelos próprios que deveriam zelar por elas, mas que decidem favorável para o criminoso que é chamado de humano, mas não da vítima que será chamada de Estatística.
As Facções criminosas se APODERA dos poderes e tomam as decisões, é do conhecimento de todos que patrióticamente, "MENTE" para proteger a Horda que parasita o país.
Não estamos em Paz, pois nossa guerra é contra a tolerância aos CRIMINOSOS que protegemos com o pátrio dever Cívico do Voto.
As ruas são ocupadas pedindo JUSTIÇA, mas recebemos as noticias esdrúxulas, de que a horda criminosa que julga é morosa e acovardada.
Pessoas morrem em escalas de GUERRA, mas o silêncio do sepulcro acolhido pela mesmice, e ouvimos de todas as pessoas Que "é assim mesmo" são os desígnios de Deus.
A Lama MATA e MARIANA, RIO DOCE e a DIGNIDADE sucumbe a mais um CRIME institucional e o GOVERNO negligência e diz ser FATALIDADE então morre pessoas, morre a CIDADE é o RIO DOCE amarga a MORTE oceânica.
O CRIME atende a "COMUNIDADE"
A palavra COMUNIDADE tem origem no termo latim communĭtas.
O conceito refere se à qualidade daquilo que é COMUM, pelo que permite definir distintos tipos de conjuntos: das pessoas que fazem parte de uma população, das "PESSOAS" que se encontram unidas por acordos políticos e económicos.
O que teem em comum sendo que um é CRIMINOSO e atende o outro, este outro que não pertence a Horda, mas necessitam de assistência, pois são carentes da presença do Estado em para todos são comum, assim como o CRIME que é POLITIZADO, servindo o CRIME estuprando o ESTADO.
As ESCOLAS são entendidas como " um lugar para DEIXAR o filho", e muitos que não frequentam os bancos escolares e quando o fazem vão tão somente ficar não existe função para uma SOCIEDADE que aceita a MORTE do outro como ESTATÍSTICAS, nossa "DEMOCRACIADEMAGÓGICA" serve o CRIME institucional e Constitucional, não existe a punição pelo CRIME, mas existe sim a PENA de MORTE da SOCIEDADE Brasileira, que sucumbe e aceita MORRER e CALAR.
As CADEIAS são nossa CULPA
Humanizar o CRIMINOSO, mas isso é após o CRIME já ocorrido, mas a ordem neste BRASIL é CRIMINALIZAR a humanidade e PUNIR a SOCIEDADE.
Somos a VIOLÊNCIA institucionalizada e BANALIZADA.
A nossa SAÍDA na verdade é a ENTRADA.
Precisamos "ENTRAR" na "POLÍTICA", para que o CRIME seja CRIME, assim como o Ladrão seja Ladrão e a "POLÍTICA" passe a ser a SOLUÇÃO.
HOJE no BRASIL todas as MORTES são causadas por POLÍTICAS CRIMINOSAS de Brasileiros que não "RESPEITA" o Brasileiro.
Protagonizando nossa indecência.