Os outros eu conheci por acaso.Você eu encontrei porque era preciso.
Quando eu morrer, que me enterrem na beira do chapadão, contente com minha terra, cansado de tanta guerra, crescido de coração.
Tem horas em que penso que a gente carecia, de repente, de acordar de alguma espécie de encanto.
O que é o medo Um produzido dentro da gente, um depositado; e que às vezes se mexe, sacoleja, e a gente pensa que é por causas: por isto ou por aquilo, coisas que só estão é fornecendo espelhos.A vida é para esse sarro de medo se destruir, jagunço sabe.Outros contam de outra maneira.(Grande sertão: veredas)
As coisas assim a gente não perde nem abarca.Cabem é no brilho da noite.Aragem do sagrado.Absolutas estrelas.
Eu não sentia nada.Só uma transformação pesável.Muita coisa importante falta nome.
Mas, na ocasião, me lembrei dum conselho de Zé Bebelo, na Nhanva, um dia me tinha dado.Que era: que a gente carece de fingir às vezes que raiva tem, mas raiva mesma nunca se deve de tolerar de ter.Porque, quando se curte raiva de alguém, é a mesma coisa que se autorizar que essa própria pessoa passe durante o tempo governando a ideia e o sentir da gente.Fala de Riobaldo, in Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa
O homem nasceu para aprender, apreender tanto quanto a vida lhe permita.
Quem é limpo, pensa limpo.Acho.
Sorriram se, viram se.Era infinitamente maio e Jó Joaquim pegou o amor.Enfim, entenderam se.
Para onde nos atrai o azul
verdes vindo à face da luzna beirada de cada folhaa queda de uma gota
e um vaga lumelanterneiro que riscouum psiu de luz
Digo: o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia
Tem horas antigas que ficaram muito mais perto da gente do que outras, de recente data.O senhor mesmo sabe.