É o espírito, estando leve e em paz, que caracteriza a nossa felicidade numa relação amorosa.
O corpo e o coração não podem ser o termômetro de referência deste bem estar porque na grande maioria das vezes eles se comportam como cômodos vagabundos omissos.
Dispense essa felicidade que existe com o único objetivo que é tirar fotos para serem expostas nas redes sociais e prefira a felicidade sem filtro, sem lugar, sem plateia, sem objetivo apenas uma felicidade para ser vivida.
No dia que a necessidade de demonstrar for menor do que a felicidade de sentir a humanidade terá dado um passo considerável rumo ao seu equilíbrio e a sua evolução emocional.
O amor tem as suas nuances para atender os objetivos de cada coração, mas há o amor que apenas ama e cuida, e dispensa explicação.
No amor, o coração de algumas pessoas é burro, de outras é inocentemente sonhador ou espertamente oportunista, mas há também aqueles que são honestos.
Qual o nível de qualidade do seu coração, você que se orgulha espiritualmente de sentir amor pelo próximo, mas é tão seletivo na hora de praticar esse amor da teoria
Emoção e romantismo em excesso são, também, uma das travas no amadurecimento e na evolução do homem, pois são excelentes agentes que auxiliam na auto manutenção da carência e da esperança doentia que paraliza diante do óbvio.
Criar laços é diferente de criar dependência, uma vez que em um a ausência promove saudade, no outro abstinência.