Crescer é um processo violento.
Olhar para quem fui me traz nostalgia e saudade, mas também me traz orgulho.
Evoluir é essencial para todas as pessoas.
A solidão me mostrou quem eu realmente sou.
E hoje eu posso dizer que amo e aceito tudo o que há em mim.
Mostrar que eu amo o meu corpo pode ser um processo difícil e diário, mas isso só me motiva a encontrar ainda mais motivos para respeitar a minha forma de estar no mundo.
A palavra amor é abstrata, mas o sentimento é concreto.
Eu consigo ver, tocar e beijar a pessoa que eu amo, e isso me dá forças para viver.
Nenhuma pessoa é igual a outra, e é essa diversidade que eu aprecio.
Nós devemos nos unir nas diferenças!
Eu não espero o mundo chegar até mim.
Eu me jogo no mundo e sou consumido(a) pelo desejo de ser onisciente.
Muitas vezes eu tentei negar a minha realidade.
Quando aprendi que ela faz parte de quem eu sou, passei a enaltecê la e a valorizá la.
Esse(a) sou eu!