Quando leio os Evangelhos de Jesus, até parece que ouço sua voz em meu coração.
Me sinto tão próximo do Eterno, que através desses textos é capaz de ouvi sua voz quando os leio.
A quem é religioso, mas é incrédulo do Evangelho de Jesus.
Esses não conhecem a sua palavra, e ainda tentam ultrajar o Espírito da Graça.
Jesus dizia: Levante e ande, vai e não peques mais, a sua fé te salvou.
Hoje o meio religioso diz: caia, pule, rode, se não cair, se não rodar: não tem unção: não é salvo.
A questão crucial para uma pessoa que não compactua com o sistema religioso é; o que somos na vida, não o que fazemos.
Existe uma diferença em ser e fazer, eu sou e faço, mas não faço pra dizer que sou.
O mais importante não é a quantidade de coisas que acumulamos, sim a qualidade de vida que a gente vivemos.
Digo a vocês que eu não sou uma pessoa perfeita.
E isso acontece não é, pelo que eu falo; muito menos pelo que eu sei.
Mas sim pelo simples fato de saber tudo o que eu sei, e dizer tudo o que eu digo, e não ter encarnado quase nada, mesmo nada.
Talvez esse seja o meu maior defeito.
O pecado do povo é acreditar que um homem no poder os ama e que cuidará deles.
O castigo é o fardo que o opressor amado coloca nas costas do povo.
O pecador salvo está prostrado em repentina adoração, perdido em assombro e louvor que vem do seu coração.
Ele sabe que o arrependimento não é o que fazemos para obter o perdão, não a troca, a graça é escandalosamente graciosa.