cartas de amor ridículas
No meu tempo escrevia cartas ridículas
Nelas so ha mentiras e que as mesmas convênce milhares d pessoas, os ditos leitores
Agora que sinto amor
Tenho interesse nos perfumes.
Nunca antes me interessou que uma flor tivesse cheiro.
( Alberto Caeiro [Heterônimo de Fernando Pessoa], In O Pastor Amoroso)
“Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas”.
( heterônimo de Álvaro de Campos, foram extraídos do livro "Fernando Pessoa Obra Poética", Cia.
José Aguilar Editora Rio de Janeiro, 1972, pág.
399.)
Um artista forte mata em si próprio não só o amor e a piedade, mas as próprias sementes do amor e da piedade.
Torna se desumano devido ao seu grande amor pela humanidade esse amor que o impele a criar a arte para o homem.