''Em meio a um grande impacto, o pequeno sempre é irrelevante.
É assim que a loucura, aos poucos, cativa a sociedade.
Ela morde e assopra.''
De um jeito ou de outro o homem livre agrada a todos.
Aqueles que não gostam de mim porque querem, e aqueles que não gostam de mim, porque não querem.
Não me sinto satisfeito com nada.
Até o que nos faz mal é algo bom para nós, algo a que se renuncia, embora não signifique que seja algo contrário a nós.
A bondade resume se a liberdade e a maldade, aquilo que a restringe.
Completamente livres reagimos de modo inesperado, e não esperamos reação, porque não reagimos a nada, segundo a restrição ao próprio desejo.
''Meu único ponto fraco é esse, o meu poder é muito forte para alguns homens, não posso manifestar metade da minha força.''
''Eu mereco morrer Então me mate! Prove que é isso que desejas de verdade, mas não peças para que eu me mate, não sejas covarde.''
A plenitude do amor é atingida quando nos sentimos livres para renunciar aos outros, sem ferir sua liberdade.
A diferença entre diferentes é sempre diferente, diferente da entre iguais, que é sempre nula.
Por isso não existe estado além da moral, livre de moral, livre da própria amoralidade.
Nesta sociedade o homem livre tem três caminhos para a liberdade.
Um deles é matar se e ser liberto, como os mortos.
Outra é contentar se com as algemas e com a distância entre as mãos.
E a outra é algemar os outros.
Posso tirar a vida de um homem, mas não ganhá la.
O que vale conquistar minha liberdade sob o controle de todos, se posso tê la sob o de um
'Esta é a regra dos homens livres, se não pode conquistá los livre se deles, haverá menos uma coisa com a qual preocupar se.'