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Emmanuel

PÁGINA DE CORAGEM
Tempo de provação horas de resistência.
Não esmoreça.
Terás tido lutas ou estarás dentro delas,qual ocorre a tantos outros companheiros.
Observas lares numerosos em dificuldade pela própria sobrevivência.
Notastes almas queridas em processo de desvinculação violenta.
Acompanhaste a desencarnação imprevista de pessoas amadas.
Por outro lado,encontras novas telas de sofrimento como sejam:
Acidente de resultados amargos: moléstias obscuras; milhares de criaturas em fuga para as drogas de excitação ou de inércia: experiências estranhas; desajustes psicológicos.
Entretanto, não te deixas abater e caminha para diante.
Resiste aos movimentos que tendam a desfibrar te a coragem e mantém te de pé na tarefa a que a vida te buscou.
Recorda que tudo se altera para o bem.
Obstáculos são, por si,movimentos de renovação e progresso.
O que possa parecer fracasso ou desencanto é preparação de um mundo novo.
Ninguém retrocede.
Sem problemas,não há lições e, sem lições, a evolução não partiria da estaca zero.
Não há corações transviados e sim companheiros em transformação.
Hoje será sempre o dia de se realizar o melhor.
Ninguém nasceu para tristeza ou desânimo.
Não existem criaturas que o trabalho não melhore.
Não conseguimos,modificar os outros,mas ser nos á sempre possível renovar a nós mesmos.
Estejamos convencidos de que nunca é tarde para que alguém seja feliz e que o Reino de Deus está dentro de nós.
E com semelhante luz ser nos á possível esquecer quaisquer provações e vencê las, situando nos, desde agora, a caminho da Vida Superior.

Evocação do Natal
O maior de todos os conquistadores, na face da Terra, conhecia, de antemão, as dificuldades do campo em que lhe cabia operar.
Estava certo de que entre as criaturas humanas não encontraria lugar para nascer, à vista do egoísmo que lhes trancava os corações; no entanto, buscou as, espontâneo, asilando se no casebre dos animais.
Sabia que os doutores da Lei ouvi lo íam indiferentes, com respeito aos ensinamentos da vida eterna de que se fazia portador; contudo, entregou lhes, confiante, a Divina Palavra.
Não desconhecia que contava simplesmente com homens frágeis e iletrados para a divulgação dos princípios redentores que lhe vibravam na plataforma sublime, e abraçou os, tais quais eram.
Reconhecia que as tribunas da glória cultural de seu tempo se lhe mantinham cerradas, mas transmitiu as boas novas do Reino da Luz à multidão dos necessitados, inscrevendo as na alma do povo.
Não ignorava que o mal lhe agrediria as mãos generosas pelo bem que espalhava; entretanto, não deixou de suportar a ingratidão e a crueldade, com brandura e entendimento.
Permanecia convicto de que as noções de verdade e amor que veiculava levantariam contra ele as matilhas de perseguição e do ódio; todavia, não desertou do apostolado, aceitando, sem queixa, o suplício da cruz com que lhe sufocavam a voz.
É por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é nosso dever amá lo e ajudá lo mesmo assim.