Algum dia você vai olhar para trás, para este
momento da sua vida, e pensar que época deliciosa de luto foi.
Vai ver que estava lamentando a sua perda, e que o seu coração estava despedaçado, mas que a sua vida estava mudando.
Em algum momento, você tem que se libertar e ficar quieto e permitir que o contentamento chegue até você.
É o impacto emocional que é de matar, o choque de sair do caminho conhecido de um estilo de vida convencional e perder todos os agradáveis confortos que mantêm tanta gente nesse caminho para sempre.
Faça aquilo que o estimula.
Siga suas fascinações, obsessões e compulsões.
Confie nelas.
Crie aquilo que faz seu coração bater mais forte.
Esse não é o momento para arrumar uma história de amor e (consequência óbvia e inevitável) complicar a minha já tão enrolada vida.
É prerrogativa de todo ser humano fazer escolhas ridículas, se apaixonar pelos parceiros mais improváveis e se jogar nas calamidades mais previsíveis.
Medicar o sintoma de qualquer doença sem explorar sua causa inicial é apenas um modo classicamente burro e ocidental de achar que qualquer um poderia melhorar de verdade.