Chega a ser curioso, em um mundo que vive em constante transformação, pensarmos que tais mudanças não ocorram também em nosso interior como base imutável de nossa evolução.
Sou da noite a triste lagrima da solidão,
Que em silencio se oculta na insensibilidade do simples existir,
Pois tudo que sou já não faz sentido nesse mundo