Não mais perturbador do que cristãos rezando aos pés de um homem pregado a cruz ou do que os hindus entoando cânticos diante e um elefante de quatro braços chamado Ganesha.
A má compreensão de símbolos de uma cultura é fonte comum de preconceito.
O tempo é um rio e os livros são barcos.
Muitos volumes navegam por essas águas e acabam naufragados e irremediavelmente perdidos em suas areias.
Pouquíssimos são aqueles que suportam os rigores do tempo e vivem para abençoar as épocas futuras.