Era uma vez seres (humanos) covardes que se escondiam por de tra (z) de doenças alheias.
Uma cultura que provoca doenças também guarda os s.e.gregos da saúde humana.
Iluminado sejam os protestos que dissolvidos pela graça dos protótipos dos sensitivos, corporifique beleza apresentada e aumentada em favores dos valores recebidos.
Conforto gera elegância nunca é o contrário.
Sua elegância nunca muda, e, sua curiosidade, é pra esquecer da vida alheia, prá pensar somente em mim.
Nossos avôs querem concertar tudo e elas também conseguem.
Não se preocupe em procurar uma forma pra meditar ela te pegará pra ajustar por amor as belezas de vosso lar.
Pras medidas dos abrir dos olhos, ficarás em paz e, em acomodada sala de e pra o necessário meditar.
Não tencione em meditar a natureza lho fará, no entanto, para o quantum, é melhor para si se preparar e não adiar.
Pobre corpo máquina padronística que vive a competir ainda não sabes o que é sentir.
Nas rotações sinceras, não há preocupação nas conclusões e, sim, calma nas futurísticas revelações.
Toda esperteza depende sempre da ignorância alheia.
Oportunismo que nada, não há falcatrua, quem passa tudo, vê, sem as falas, e, com elas nossas belas estadas.
Eli que me renovas.Dias passados Me trás folhas e frutas silvestres.Verdes são os campos
Árvores com suas frutas; enfeitam a terra por sua fartura; edificando o lastre e as lou curas.
