Nos encontraremos e juntos intregaremos uma multidão de tempos sonhados, embora não sentidos, foram tocados em nosa alma indorme, assim, nossos olhos múltidos, dirão que integração é viver, é que os templos sem horas, poderiam o mundo enlouquecer por se perder.
Tua imagem vai nascendo dos meus sentidos e, expressões é, assim, a riqueza com que carregas tanta sabedoria, com vossa luz, que é prata, logo e depois de camuflada em ouro e, depois transformando em lindas sarsas.
A ordem dos espaços está no reconhecimento dos sentidos, que necessitam organizar se, sem direções e ânsias, aproveitando a grandeza existente na natureza e na beleza do (acaso).
Máquinas precisam fazer os sentidos e, contigo, somos como, e, já nas bebidas, aos renovados substânciados, pelo vinho, te dando, amor, afeto e carinho.