O homem, com suas nobres qualidades, ainda carrega no corpo a marca indelével de sua origem modesta.
A idéia de um Criador universal e beneficente não parece surgir na mente do homem, até que ele tenha sido elevado pela exposição continuada à cultura.
Não vejo razão alguma para que as opiniões desenvolvidas neste volume firam o sentimento religioso de quem quer que seja.
Não há evidências de que o homem foi primitivamente dotado com a crença enobrecedora da existência de um Deus Onipotente.