Para quê mentir, fingir que perdoou
tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou, que coincidência é o amor
a nossa música nunca mais tocou.
As possibilidades de felicidade são egoístas, meu amor.
Viver a liberdade, amar de verdade, só se for a dois só a dois.
Sou feliz e trago as provas
Nos meus olhos molhados
E vejo a vida tão diferente
Eu já posso entender
A inocência do prazer.
Mas, em relação à minha vida, o que está acontecendo é uma busca muito grande de felicidade que eu estou encontrando
Claro, faço muitos planos.
Esse é o segredo para ficar vivo.
Toda a minha família é muito forte.
Eu tenho certeza de que vou viver pelo menos até uns 70 anos.
Às vezes te odeio por quase um segundo
depois te amo mais
teus pelos, teu gosto, teu rosto, tudo
tudo que não me deixa em paz
Que quem ama nesta vida, às vezes ama sem querer, e que a dor no fundo esconde uma pontinha de prazer.
Às vezes eu amo e construo castelos, às vezes eu amo tanto que tiro férias e embarco num tour para o inferno.
Eu não sei quem sou
Nem porque "faço"
E às vezes me sinto vivo
Quando quebro um desses objetos chatos
Que a gente esbarra sem querer
Daí escreve como quem levasse uma topada.