Minha mãe me ensinara uma oração que repetia todas as noites, de bom grado, pois isso me dava um certo sentimento de conforto diante das inseguranças e ambiguidades da noite
tive o primeiro sonho de que me lembro e que, por assim dizer, me ocupou durante toda a vida.
Eu tinha então três ou quatro anos.
O Senhor Jesus nunca foi para mim completamente real, aceitável e digno de amor, pois eu sempre pensava em sua equivalência subterrânea como numa revelação que eu não buscara e que era pavorosa.
os colegas de meu pai e oito tios, todos pastores.
Eles me infundiram angústia durante muitos anos, sem falar nos padres católicos
Posso apenas fazer relatos objetivos, posso apenas "contar histórias": se essas histórias são ou não "verdadeiras" não é o problema.
O importante é se o que conto é a MINHA fábula, a MINHA verdade.
> (Carl Gustav Jung, em seu Prólogo a "Memórias, Sonhos, Reflexões")
Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder prevalece, há falta de amor.
Um é a sombra do outro.
"Onde reina o amor, não há vontade de poder, e onde domina o poder, falta o amor.
Um é a sombra do outro."