Todo o homem tem uma porção de inépcia que há de sair em prosa ou verso, em palavras ou obras, como o carnejão de um furúnculo.
Quer queira quer não, um dia a válvula salta e o pus repuxa.
O amor dá se mal nas casas ameaçadas de pobreza.
É como os ratos que pressentem as ruínas dos pardieiros em que moram, e retiram se.
O amor só vive pelo sofrimento e cessa com a felicidade; porque o amor feliz é a perfeição dos mais belos sonhos, e tudo que é perfeito, ou aperfeiçoado, toca o seu fim