Quando considero a duração mínima da minha vida, absorvida pela eternidade precedente e seguinte, o espaço diminuto que ocupo, e mesmo o que vejo, abismado na infinita imensidade dos espaços que ignoro e me ignoram, assusto me e assombro me de me ver aqui e não lá.
Quem me pôs aqui Por ordem de quem me foram destinados este lugar e este espaço