BANALIDADE (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)
A vida é vã, banalidade
É como jornal de hoje
Amanhã será papel de embrulho
Sem dúvida é banalidade, sem valor
O jornal de hoje
É o embrulho de amanhã
Amém!
VIDA E MORTE
(Bartolomeu Assis Souza)
Vida e morte
São as mesmas coisas
Passado, presente e futuro
Um não existe sem o outro
Na hora certa a vida vai cobrar
Renova o espírito
Não admitas rebeldia
Segue em frente
TEMPLOS E NÃO TÚMULOS (Bartolomeu Assis Souza)
Todo dia morre alguém
A cada 24 horas morre alguém
A cada nascer do dia e
a cada anoitecer morre alguém
Assim nossa vida deve ser
templos divinos e não túmulos