A honra é, objetivamente, a opinião dos outros acerca do nosso valor, e, subjetivamente, o nosso medo dessa opinião.
As causas não determinam o caráter da pessoa, mas apenas a manifestação desse caráter, ou seja, as ações.
Na verdade, só existe prazer no uso e no sentimento das próprias forças, e a maior dor é a reconhecida falta de forças onde elas seriam necessárias.
Do mesmo modo que no início da primavera todas as folhas têm a mesma cor e quase a mesma forma, nós também, na nossa tenra infância, somos todos semelhantes e, portanto, perfeitamente harmonizados.
A serenidade e a vitalidade da nossa juventude baseiam se em parte no fato de que nós, ao subirmos a montanha, não vermos a morte, pois ela encontra se do outro lado da encosta.