Ângela Beatriz Sabbag

Amor Emor Imor Omor Umor Então algum sábio acrescentou H ao Umor, pois previu que o AMOR não se sustenta sem o HUMOR!

Tirei a fantasia,
Recusei me a despir me da alegria,
Mas como manter o sorriso,
Sem as alegorias,
Destituída da alforria a duras penas conquistada

Totalmente borbulhante!
Champagne,
Alegria,
Ótimas companhias, Até a água foi full gás

Toda a alegria, os sorrisos, as festas ela espreitava pelas frestas.

A minha felicidade só depende de mim, mas às vezes depende demais!

A felicidade foi dar um passeio sem avisar,
Ela é parte indissociável de mim,
Vou ficar esperando você, pode até demorar,
Com um sorriso escancarado cor de carmim.

Porquoi tristesse
Minha cara, você não me apetece.
Em meu DNA tenho a felicidade,
Muito embora finais de semana se esqueçam disso.

Metade das pessoas tem medo da felicidade e a outra metade também!

Infelizmente, felicidade é presente que não se dá.
Felicidade podemos desejar para alguém, porque é sentimento que mora dentro de cada um

Aonde eu e a alegria nos divorciamos Não me lembro.
Onde foi que a tristeza casou comigo Há algo muito errado no divórcio e nas novas núpcias, porque não fui consultada.
Vou tentar ficar sossegada, pois não pode valer nenhum pacto unilateral, e que eu saiba só assinei um contrato de casamento com a felicidade.

Te amo fervorosamente,
Meu coração bate por ti freneticamente,
Minhas luzes por tua causa brilham feericamente,
Por tua causa vago por aí febrilmente

Repare aí por favor! Todo o meu amor romântico ficou com você.
Impregnou suas vísceras, derme e epiderme.
O meu coração está preenchido de você sinto seus braços, abraços e beijos.
Ainda vejo a minha imagem refletida nos seus olhos, ora me fitando com devoção, ora me despindo com sofreguidão.
Ai, como eu amo você!

Comigo fofoca não tem vez, sou completamente surda a comentários covardes.

Fui deixada
Sem adeus, bilhete de despedida, um último gesto de carinho
Sozinha sem passaporte, sem documento, acho que até sem memória.
Fui deixada
Dilapidada de sonhos, fantasias e olha que é carnaval!
Sou colombina sem arlequim e sem pierrô.

Neva em Nova Iorque, o frio é amenizado pela cor emprestada dos enfeites de natal.
Se fosse tudo tão branco acho que enlouqueceria, mas felizmente há uma profusão de verdes, vermelhos e dourados.
Parece que o natal é privilégio daqui.