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Anderson Carmona

O ser que ama
Do destino que se mostra,
Mais a correr como a correnteza,
Mais a correr como quem presta,
A correr como quem o admoesta,
Ser de Deus o que Deus quer,
Mais a correr como a incerteza,
Mais a correr como quem verte,
Mais a corre como quem nutre,
Mais correndo como quem erre,
O amor que não se compara,
Mais a correr como quem depara,
Ainda a foz quando se compara,
Ama a alegria que não contente,
O amor que não acerta providente.
O que amar o amor que compara,
A vindima que não de sustento,
Mais ao amor quando o aparento,
Mais o amor que não se destoa,
Mais o amor que não ressoa,
Mais a correr como quem doar,
Mais a corre como quem perdoa,
O amor que não se corresponde,
A alegria que não se ponde,
Mais a correr como quem sente,
Sinto a elegia da majestade,
O amor que não corresponde,
Mas ainda a foz que germina.
Mais ainda a verdade que uma,
Como o verso que se destoa,
Mais correndo como quem verte,
E em esse mostrar como querer,
Mesmo os sentidos que viventes,
Esse mesmo sentido que vertentes,
O rouxinol que amar com o calar,
Em mesmo o sentido que baluarte,
As rimas veem com tua idade,
Mesmo o sentimento que vertente,
Esse mesmo senhor que comprime,
Mais a correr como quem reza.
O amor que o tudo se completa,
De a alegria ser a vertente reta,
Ele a regrar acreditar a corrente,
Esse mesmo amor que contem,
Mais correndo quando se vertem,
Mais a correr com quão sentem,
O quão o amor que se perdoa,
O sentido sereno de vida eterna,
A elegia a alegria que eterniza,
Mais a corre corrida corrente,
Pelo amor que não se termina.
O certo que a certeza contém,
Mais a correnteza do seu além,
Mais correndo ocasionando um fim,
Mais a correr como quem enfim,
E mesmo o sentido que gerados,
Memorizando os seres alados,
Mais correndo o que se roa ora,
O sentido do amor que geratriz,
O amor unívoco que se perdoa,
Mais a correr como um doa,
Maestro da vontade divina.
O amor que não se perdura,
Mais a correr como cheque mate,
Mais correnteza de sua certeza,
Amar a ela como quem se presta,
Mais a correr como quem resta,
Mais correndo como quem verte,
Mais correnteza como quem,
Mostra a sutileza que detém,
Mais a correnteza do amar,
E também saber hora orar.
O amor que não se compete,
Mais a alegria a quão remete,
Sem mesmo o seu mostrar,
Horas orando como saber,
Temendo a Deus a orar,
E em esse maestro chorar,
Ao maior amor que destoa,
Sempre seguir quem ecoar,
O amor que não se mede.
O amor que não se mede,
A sinergia que se auto, clama,
Mesmo o sentido diferente,
Mesmo amor que se remete,
Mesmo os entes queridos,
Mais a correr como que gemidos,
O amor que não se ecoa,
Alegrar que o maior se entoasse.
Mais amor que o amar calar se,
O amor que não compete,
O amor que não repete,
O amor que não se sente,
O amor que não repense,
Mais amor que não acaba,
O insulto que não traja gala.
O amor que não se comete,
O amo que amor que perdoa,
Mais a correr como quem,
Mais amar com quem anda,
Mais a correndo de dizendo,
O amor que não se retém.
Ao amor que não contido,
Mesmo o sentido querido,
O amo que não se mar,
Mais a correnteza do doar,
Mesmo o sentimento presente.
O amor que não se oprime,
O amor que se torna secular,
Mesmo o sentimento oposição,
Mesmo o sentimento querer.
O amor que não se destrói,
Mesmo a calada da noite,
Mesmo o sentimento nobre.
Fazer da alegria algo bom,
Mesmo sentindo ocasionando.
Ossos de degelo combatem.