Ninguém, além de nós mesmos, pode ser tão cruel conosco quanto nós próprios.
Da mesma forma, ninguém conseguirá ser tão lisonjeiro consigo mesmos, a não ser a vaidade que sussurra persuasiva nos ouvidos dos narcisistas.
Então, nem crueldade, nem vaidade.
Sejamos simplesmente quem somos.
Autênticos e felizes por não haver cópia, bem feita ou mal feita, de cada um de nós.