Ano que terminaareia cheiaconchas mínimas
Teu corpo seja brasateu corpo seja brasae o meu a casaque se consome no fogoum incêndio bastapra consumar esse jogouma fogueira chegapra eu brincar de novo
Teu corpo seja brasa.E o meu a casa que se consome no fogo.
pernas e braçosdando um laçona lembrança
mosquito mortosobre poemasasas e penas
Fora de mimimagino na paisagema imagem do que fui
Que tudo seja leve de tal forma que o tempo nunca leve.
"Que importa o sentidose tudo vibra "
lua quase cheiapor trás das nuvensnos olhos do cão
entre tantosloucos e livresexiste umque é docee que me falta.
Vontade de ficar sozinhasó pra saberse você iaou vinhaquando deixouesse bagaçono meu peitopedaço estreitodefeito na mercadoria do jeitoque você queria
Lua quase cheiapor trás das nuvensnos olhos do cão.
Fim de tardeDepois do trovãoO silêncio é maior.
Tantos outonosem uma paisagemchuva nos pinheiros.
Chuva no lagocada gotaum lago novo.
se tudo vibra "" /> 
