Feliz é o destino da
inocente vestal!
Esquecendo o mundo,
e sendo por ele esquecida.
Brilho eterno de uma
mente sem lembranças.
Toda prece é ouvida,
toda graça se alcança.
Feliz quem seus prazeres e cuidados a alguns hectares paternos limita, contente em respirar o ar nativo em sua própria terra.
Todos os deveres humanos se encerram nestes dois pontos: resignação à vontade do Criador e caridade para com os nossos semelhantes
“Quão feliz é o destino de um inocente sem culpa.
O mundo em esquecimento pelo mundo esquecido.
Brilho eterno de uma mente sem lembranças.
Cada orador aceito e cada desejo renunciado.”
Dizer o que pensa é o direito de todo homem livre, na paz e na guerra, no conselho e também na luta.